quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Meu Pranto

Nunca verão minhas lagrimas em vão

Elas brotam por dor dos que partiram

E dos nunca mais voltarão


Dores da carne viva

São dignas do meu pranto

Dessas só remédios trazem o acalanto


Chorar por dor de amor

Não pertence a minha vivencia

Não choro pela paixão traída

Essas mudam, mas sempre terão a mesma essência


Quando as lágrimas caírem

Deixe que elas se resolvam

Elas secam sozinhas

E não pelas mãos de outro

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